E aí, meu povo! Achei tão legais as histórias enviadas por vocês nos comentários dos posts Como decidi ser Médico Veterinário 1 e 2, que reuni algumas delas para compor a parte três dessas postagens! Então vamos lá, espero que gostem também!
# Como a Letícia Lima de Almeida decidiu ser Médica Veterinária:
Desde pequena tinha vontade de ser veterinária, só que quando eu atingi idade pra prestar vestibular, minha opinião mudou. Pensei que eu não serviria, estudar muito nunca foi minha praia e ser veterinária é uma responsabilidade muito grande… Então pensei em fazer Arquitetura. Um certo dia, minha primeira cachorra, a July, que cresceu comigo desde os meus dois anos, passou mal em casa. Ela já era idosa e sofria de problemas cardíacos. Ela começou a convulsionar e eu estava sozinha em casa, então liguei pra veterinária e ela me passou as instruções para um primeiro socorro. Ela sobreviveu depois disso durante 1 mês, seguido sempre de muitos exames, internação, e nenhum diagnóstico fechado para ela. Até que minha família e a veterinária dela optamos pela eutanásia devido as complicações que ela apresentou durante este mês. Foi ai que eu convivi com o dia-a-dia veterinário, hora salvando, hora não tendo salvação. Resolvi mudar minha inscrição do vestibular para poder fazer parte disso também, e dar o melhor de mim para fechar diagnósticos e conseguir salvar vidas. E hoje o que não era a minha praia (estudar muito) eu faço com gosto! E tenho muito orgulho do curso que faço… e muito orgulho de todos os que tem o dom para isso.
# Como a Marcela Gomes decidiu ser Médica Veterinária:
A minha decisão de fazer Veterinária só veio no meu 3º ano. Eu queria fazer Medicina Humana e estudava muito para isso, mas sempre amei animais e sempre tive em casa e quem cuidava era eu. Para tudo. Banho, remédios, tirar pulgas e carrapatos, levar ao veterinário, colocar água, comida, limpar fezes e urina… No meu último ano o curso me surgiu, pois eu era aficionada por fazer Medicina antes disso. Era um sonho desde criança. Queria ser Pediatra. Cresci um pouco e queria ser Cardiologista, depois Neurologista… Certa vez nessa época minha madrasta disse que eu seria uma Veterinária melhor que uma Médica humana, pois ela dizia que quando eu cuidava dos meus cachorros ou via outro e parava para brincar eu ficava com um brilho nos olhos e uma felicidade imensa. Mesmo assim eu prestei vestibular para Medicina na UFBA, UFMG e UFOP. Mesmo fazendo cursinho na época, eu perdi nos três. Depois a PUC-MG abriu algumas vagas para o ENEM. Apesar de ter Veterinária lá, não tinham mais vagas então eu não me inscrevi e decidi fazer mais um ano de cursinho, dessa vez com o pensamento em Veterinária mais forte. Quando as inscrições nos vestibulares começaram eu me inscrevi para Veterinária, sentindo que eu estava fazendo a coisa certa. Me inscrevi na UFBA, UFS e UFMG, mas acabei só fazendo a prova da UFBA, que senti que tinha passado. Passei e foi o dia mais feliz da minha vida.
Hoje eu me sinto completamente realizada com a minha escolha. Se estivesse cursando Medicina Humana, acho que não seria tão feliz com o curso quanto eu sou com Veterinária, que apesar de suas dificuldades tem os seus prazeres, que são inúmeros. Obrigada Medicina Veterinária por me fazer tão feliz.
# Como a Caroline Molina decidiu ser Médica Veterinária:
Não sei dizer quando eu NÃO quis ser veterinária… Desde pequena eu admiro e amo os animais + do que amo muita gente por aí… Sempre os respeitei e qualquer animal que eu via na rua me partia o coração.
Quando eu tinha 5 anos, nossa cadela (Lika, se nao me engano) foi atropelada enquanto eu e minha irmã passeávamos com ela… O desespero foi enorme, o carro passou por cima dela, e ela conseguiu se levantar e correr, chorando muito alto… Foi a primeira vez que vi um animal chorar tanto! Ficava me perguntando naquela época se não tinha medico de bicho que pudesse ajudar… Minha mãe nunca deu muita importância a vacinas e cuidados médicos com os bichos.
Aos 6 anos ganhei o Joe de aniversário, um pincher. Mudou minha vida… Ele ainda vive (porém cheio de doenças coitado), e foi parte essencial da minha infância.
Quando eu tinha uns 9, 10 anos, eu comecei a resgatar animais. Não conseguia virar as costas pra eles, sofrendo na rua… Alguns em estados mais críticos e outros nem tanto. Eu com aquela idade não podia fazer muito, só dar banho e procurar um dono, e se o cão estivesse doente eu pedia ajuda financeira pra todo mundo e levava ele no veterinário.
Isso se tornou uma paixão enorme (e um problema enorme pra minha mãe, hahaha); e hoje sou protetora. Já resgatei vários cães, e embora meu primeiro cão ainda esteja vivo, já perdi cães e gatos pra diversas doenças.
A que mais me marcou foi a Reagen, uma mista de labrador com pit, preta, filhote, ENORME…
Resgatei ela no sítio da minha tia (todos sabemos que as pessoas ADORAM abandonar bichos em sítio =/), e a trouxe para a casa do meu namorado.
Resgatei ela no sítio da minha tia (todos sabemos que as pessoas ADORAM abandonar bichos em sítio =/), e a trouxe para a casa do meu namorado.
Ela estava ótima, rasgou um travesseiro, comeu a casinha, a coleira, brincou com os gatos… Demos a primeira dose da V10 e em uma semana tudo mudou. Quando cheguei na casa do meu namorado eu sabia que tinha algo errado. Ela não queria se levantar, nem comer, e o cocô dela estava MUITO mole e fedido… Sim… Foi meu primeiro contato com a maldita parvovirose. Fizemos de tudo para salvá-la, internamos, demos vários remédios, e depois de uma semana de internação, a veterinária queria eutanasiá-la e eu nao deixei. Trouxe ela de volta pra cá, e um dia depois ela estava bem melhor… Mas no dia seguinte, quando eu cheguei ela estava deitada, sem conseguir se levantar, tremendo muito. Eu estava sozinha, sentei e peguei ela no colo e fiquei por 5 horas alí, até ela ir embora. Vi ela sofrer como nunca vi um animal sofrer antes, não pude levá-la no veterinário porque estava sozinha… Foi a coisa mais triste do mundo ver aquilo. Hoje sei que eu deveria ter eutanasiado, e evitado todo o sofrimento dela… Ela tinha apenas 8 meses.
Continuo com o trabalho de protetora, iniciei na FMU em 2010 o curso, mas infelizmente não pude continuar, fiz um ano e agora FINALMENTE vou voltar para o curso na Anhembi Morumbi. Já vi muita coisa nesse meio de protetora, casos de maus-tratos terríveis, já vi veterinários incompetentes, sem amor a profissão e estudantes que só vão pra faculdade pra fumar maconha (e isso era a maioria)… Mas também vi pessoas maravilhosas, protetores maravilhosos. Minha admiração pela Dra. Thais é enorme, pois ela conhece minha luta e é nela que eu confio as vidas dos meus resgatados.
Fica aqui minha admiração por todos os profissionais que AMAM essa área linda e cheia de amor. Lutar por eles é a coisa mais gostosa do mundo!
Bom, é isso aí pessoal, espero que tenham gostado das histórias que o pessoal enviou. E se quiser compartilhar sua história com a gente, é só postar nos comentários e quem sabe ela não faça parte do próximo post, hein?!
Que lindas essas histórias, só fez eu ter mais certeza… Bom, vou contar a minha!
Eu sempre quis ser Médica Veterinária, desde criança sempre tive cachorros e gatos e os amava mais do que às pessoas. Fui crescendo, vendo animais abandonados na rua, cavalos maltratados por seus donos e sofria com aquilo. Quando podia dava água e ração para eles, mas não podia colocar pra dentro de casa, minha família nunca deixaria. Quando cheguei no terceiro ano do ensino médio, época de vestibular estava decidida: Vou me inscrever para Medicina Veterinária! Até aí, ok, o problema é que quando fui pesquisar só tinha duas faculdades que ofereciam esse curso e ambas em cidades longe da minha. Lá com os meus 17 anos pensei que não saberia me virar em uma cidade nova sozinha e com a pressão da família me dizendo para fazer outra coisa, o medo me pegou na hora e optei por Serviço Social. Isso foi em 2009. Passei e em 2010 comecei a cursar Serviço Social e era amor e ódio… Ora eu amava, ora eu odiava… Enfim, pensei que quando me formasse faria Veterinária como segunda graduação. Chegando esse ano, cansada mentalmente e mais desmotivada que tudo, tomei a decisão que devia ter tomado em 2009 e contra tudo e todos prestei vestibular "escondida" para Veterinária. Passei e nunca fiquei tão feliz na minha vida!!! Quando passei contei a todos e somente duas pessoas da minha família (que realmente importam) me apoiaram e o resto está tudo contra mim, simplesmente, por largar uma faculdade federal no 3º ano… Eu pensei em conciliar, mas fazer veterinária e Serviço Social, coisas totalmente opostas não me atrai, eu não me dedicaria 100% a Veterinária como pretendo… Então, decidi trancar Serviço Social. Sei que é uma decisão difícil, porque eu tenho muitos estágios extra-curriculares no meu outro curso (o que conta muito) e começar uma faculdade do 0, sem falar que o apoio da família é quase nulo, ninguém me entende, mas sei que vai valer apena! Se vou subir esse degrau vai ser pra chegar no topo *-*
Agora são 10 períodos pela frente pra realização do meu sonho!
*vetvemnimim
Desde muito pequena sentia vontade de ter um cão ou gato. Minha mãe nunca deixou. Quando finalmente ganhei um animal, não foi um cão e nem um gato, foi um casal de coelhos. Pouco tempo depois eu tinha pelo menos 20 coelhos em meu quintal. Comecei a ter problemas alérgicos e o médico mandou minha mãe se livrar dos animais. Sempre que via animais abandonados na rua ficava de coração partido. Daí, sempre quando me perguntavam o que eu queria ser, respondia "Veterinária". Terminei o 3º ano e descobri que não havia esse curso na Federal de Alagoas. Tentei outros vestibulares, mas ainda bem que não consegui passar, pois alguns anos depois o curso que eu tanto almejava entrou na federal só que num Campus distante de Maceió cerca de 90 km. Decidi enfrentar a barra de viajar todos os dias para lá. Passei e depois de muito desgaste físico e mental estou agora terminando o 9º período. Hoje digo e repito: valeu todos os vestibulares que perdi, todas as noites que passei em claro estudando, todas as horas que passei viajando 180 km todos os dias (ida e volta), porque agora não tenho mais aquela frustração de ver um animal doente e não poder fazer nada. Ou eu seria Veterinária, ou seria Veterinária!
Quando era criança veterinária era meu segundo plano, pois o primeiro era ser bailarina.. rsrs! Qdo estava no meu 1º ano do ensino médio minha cadelinha Jade teve uma cria, ela era idosa e cruzou sem a permissão da família (risos). O parto foi em ksa e estava indo td mto bem até q um dos filhotes ñ conseguia respirar, sem pensar duas vezes fui tentar ajudar, mas na época ñ tinha conhecimento técnico na área e ñ pude fazer mta coisa. Fique triste e queria poder ajudar outros animais q tbm estavam em situações parecidas, que estivesse correndo risco d morte e ñ tivesse ninguém p ajuda-lós. Daí comecei a fazer algumas pesquisas pela a internet para poder ficar + p dentro dessa área tão grande q é a Medicina Veterinária. Foi qdo m deparei com as normas para poder fazer eutanásia e lembrei q minha prima a alguns anos atrás tinha uma cadelinha chamada Panke, q precisou ser sacrificada, ela era uma graça, cheia d personalidade, era uma vira-lata d porte grande e bem temperamental.. Ela teve um problema d pele, mas ñ aceitava ter q tomar banho e nem ter q passar remédios. Até q eu dia minha mãe foi pega-lá para dar banho e ela ficou mto brava e partiu p cima da minha mãe, com isso a Jade entrou na frente e levou as mordidas (é incrível o q os cães são capazes d fazer p amor!), minha avó ficou horrorizada com a cena e ligou para a veterinária explicou o ocorrido e decidiram fazer o sacrifício. No dia marcado tirando tds as crianças da ksa e ficaram esperando a vet., só q ela atrasou mto e qdo chegou já estava escurecendo e a ksa estava cheia d novo, então ela pegou a Panke e a sacrificou na varanda na minha vó, da minha ksa eu escutava os gritinhos dela, ela chegou a defecar no chão d tanto medo… Isso é uma coisa q m deixa abalada até hj, pois ñ sei ao certo nem oq ela aplicou na Panke. Então, qdo li as normas vi q a vet tinha cometido erros brutais e fiquei indignada, a partir daí tive certeza q queria fazer veterinária para ñ deixar outros animais ser tratados da msm forma.. Hj estou no 5º período e vejo q ñ podia ter feito escolha melhor!! Faço estágio na clínica d pequenos da própria universidade e estou em um projeto q procura saber quais são os parasitas intestinais + frequentes em nossa região (Conselheiro Lafaiete) nos equinos, ñ tenho preconceito sobre só quero animais d grande ou só d pequeno.. sou apaixonada p animais sem distinção d raça, quero ajudar desde ratinhos até elefantes!! Aconselho a fazer esse curso sim, pois é uma gratificante ver um animalzinho q estava condenado à morte e de repente vc vê-lo abanando o rabinho e/ou já conseguindo ficar d pé, e saber q vc contribuiu e mto para q isso acontecesse!
Somos 2, em 2013 começo a minha junto com a namorada *-*
10 periodos de puro amor animal asdasdd
*vetvemnimim [2]
Parabéns pela coragem, Francyelly e toda sorte do mundo nessa nova etapa!! Eu vivi isso durante a faculdade tb, foi uma relação de amor e ódio, mas diferentemente de ti, eu segui em frente e conclui o curso… me formei em 2009 em direito, passei na OAB e ainda resolvi abrir um escritório, o qual acabei de fechar… Imensamente frustrada com o direito e vendo que não seria feliz nessa profissão, hj, advogada, com 25 anos, retomo os estudos para prestar "vestibular" para veterinária… e estou super entusiasmada com essa idéia de ver meu sonho se tornar realidade!! 🙂
Oi gente queria perguntar para vocês veterinários, sempre tiveram coragem de tratar ferimentos, cirurgias, bicheiras esse tipo de coisa… ou foi algo adquirido periodicamente.
Minha fase de cursinho para Medicina Veterinária vai começar no próximo ano, mas tenho toda a certeza do mundo que é isso que eu quero para toda a minha vida !
Senti que essa era a profissão da minha vida, quando ganhei minha primeira cachorrinha, a Pit, e por falta de um bom profissional veterinário, que busquei para dar as vacinações mas que não me explicou o risco de sair com um filhote na rua, ela acabou contraindo Cinomose com 6 meses, desde então gastei tudo o que tinha e o que não tinha com a minha bebê, mas ela foi definhando cada dia mais e quando eu me via limpando diariamente as fezes dela, dando remédio, preparando a alimentação e levando a uma veterinária de confiança percebi que era isso que eu queria fazer por toda a minha vida. Cuidar dela, com todo o amor que eu podia me fez ver que cuidar dos animais seria o meu maior prazer. Vencemos a luta contra a Cinomose, mas infelizmente ela ficou muito debilitada e uma semana depois de descobrirmos que ela estava curada ela morreu. Foi frustrante pra mim, mas guardo memórias dos momentos que estive com ela e sei que ela está no céu feliz pela minha atitude, pois quero pra sempre cuidar de animais que são tão importantes pra mim. Hoje tenho um outro cachorro que adotei já adulto, mas é meu xodó, o Coney, um peixe beta e considero a calopsita da minha irmã como um outro pet de estimação. Não há nada mais prazeroso pra mim do que ter animais e cuidar deles e sei que vou me esforçar o máximo que puder para ser uma excelente profissional. E é isso aí C:
Eu não sei ao certo quando decidi fazer Veterinária, o que sei é que um belo dia, acordei e naqueles almoços de família na casa da Avó, mais uma vez me perguntaram o que eu iria prestar desta vez… rs! Sim, desta vez, pois, já havia prestado 2 anos de Medicina (diga-se de passagem para não entrar, pois nem eu mesma sabia o que queria)… Quando disparei: Veterinária na UNESP de Botucatu. Todos ficaram em silêncio por alguns minutos, e depois voltaram com o bom e velho discurso de que eu deveria fazer Direito (motivo principal: não precisar fazer faculdade em outra cidade, o que era o oposto do que eu queria, claro!).
No final daquele ano, eu prestei Veterinária em uma única Faculdade, uma única vez. E assim, eu me formei médica veterinária, trabalhei, me desiludi, abandonei tudo por alguns anos e voltei, pois este é o meu destino, a minha vida e a minha profissão.
Como eu decidi ser Médica Veterinária? Não tem muito um como nem um porque. Desde que eu me entendo por gente as pessoas me perguntavam o que eu queria ser quando crescer a resposta era sempre a mesma. Sempre amei muito cães, e quando eu era pequena, por não ter irmãos, geralmente me sentia mais a vontade de brincar com eles. Quando eu era criança, adorava pegar cães na rua a catar os carrapatos, dar ração e cuidar deles. Lembro que uma vez trouxe até um pombo machucado para casa e cuidei dele até ele ficar bom, HAHAHA! Apesar de amar muito os cães, meu pai não me deixava ter cachorro porque nós morávamos em apartamento e que daria trabalho, etc. eu morava próximo a uma pracinha em quem muitos proprietários iam para passear com os seus cães, e eu conhecia todos, ia pra lá brincar e chegava em casa toda descabelada, babada e arranhada, uma vez inclusive voltei com um olho roxo! (risos!) Então quando eu tinha dez anos de idade apareceu a Eisan na casa de praia da minha tia, cheia de sarna e com aquela pança enorme de vermes, aí foi uma tarde inteira cheia de choro e implorando pro meu pai pra ela ficar, e ela ficou, está conosco até hoje em dia, com treze aninhos de idade.
Durante a minha adolescência, entrei em dúvida, pensei em fazer artes, quase fiz história e meu primeiro vestibular foi pra biologia, porque eu achava que não teria pulso para ser veterinária e conseguir ver um animal sofrendo na minha frente, mas quando temos uma paixão verdadeira na vida, é muito difícil não se render a ela, então persisti e cá estou no quinto período de veterinária e não me imagino fazendo outra coisa! <3
Bem, ainda não sou médica veterinária e, também, ainda não estou cursando. Sou farmacêutica, mas meu sonho, desde criança, era ser médica veterinária. Fiz farmácia por uma questão de necessidade, pois meu pai tem uma drogaria (no interior da Bahia) e, pra isso, precisava de um farmacêutico pra atuar lá. Como meu pai não tinha condição financeira de pagar um farmacêutico, eu tive que fazer o curso. Até que gostei, mas não tenho aquela paixãooo que eu teria se fosse veterinária. Enfim, me formei..o tempo passou..e quanto mais o tempo foi passando, mais certeza eu tinha de que não estava realizada profissionalmente, pois o meu desejo de sempre foi ser médica veterinária. Contudo, hoje, estou correndo atrás deste sonho e, com fé em deus, daqui pro ano que vem (2015) eu começo a fazer o curso de medicina veterinária. Amo os animais e sonho em ter meu próprio consultório. É isso!! =)
Meu nome e isabelle eu tenho dez anos mas quando eu for fazer curso quero fazer de veterinaria sempre gostei de animais quando eu tinha nove eu e uma amiga minha pegava os animais que eram abandonados e ia atras de um dono pra eles a te pensei em mudar pra pediatra mas sei que o que eu gosto mesmo e cuidar de animais eu ja tive animais como cachorro gato e coelho uma vez tive que me viajar ai nao deu como eu levar meu cachorrinho ai eu tinha ficado muito triste e isso que eu tenho pra dizer espero que voces gostem